“O sorriso custa menos que a
eletricidade e dá mais luz.”
Provérbio escocês |
Provérbio escocês |
TUDO NO UNIVERSO É ENERGIA
Não importa em que cidade você viva, você tem energia no seu corpo suficiente, para luminar essa cidade por quase uma semana. Muitas pessoas se definem pelo corpo físico. Mas você não é só esse corpo, mesmo sob um microscópio, você é um campo energético.
O que sabemos sobre energia é isso, você pergunta para um físico quântico: “O que eu origem ao mundo?” e ele lhe dirá: “energia”. Você pede para ele descrever o que é energia, ele dirá: “Não pode ser criada ou destruída, sempre esteve e sempre estará, é tudo que sempre existiu, é tudo que sempre existirá, é algo que não tem forma definida.”
Então você pergunta para um teólogo:
“O que criou o universo?”
Ele dirá: “Deus.”
Descreva Deus: “Não pode ser criado ou destruído, sempre esteve e sempre estará, é tudo que sempre existiu, é tudo que sempre existirá, é algo que não tem forma definida.” Veja, é a mesma descrição. Só que com terminologias diferentes. Se você pensa que é como esse pedaço de carne andando por aí.
Pense novamente. Você é um ser espiritual, Você é um campo de energia, operando em um campo de energia, ainda maior. Nós estamos todos conectados, nós penas não percebemos isso. Não existe um “lá fora”, e um “aqui dentro”. Tudo no universo está conectado, tudo é ‘um’ só campo de energia. Você é uma extensão dessa fonte de energia.
Robert Collier
O tema “Cidades Inteligentes” vem despertando muita atenção. Nos últimos meses, perdi a conta de quantas palestras ministrei sobre o assunto. E porque há tanto interesse?
Bem, antes de mais nada, é importante reconhecer a crescente influência das cidades em nossa sociedade. São os locais onde a maioria da população do planeta reside. Em 2050, o cenário deve mudar para uma ampla maioria, cerca de 70%, segundo dados da ONU. É nelas que nasce a maioria das descobertas e inovações científicas. É nas cidades que as decisões políticas e econômicas são tomadas.
O rápido crescimento urbano, muitas vezes de forma descontrolada, como acontece na maioria dos países em desenvolvimento, gera desafios imensos. Aliás, o século 21 será um período extremamente desafiador, com a problemática do caos urbano, o aquecimento global, a superpopulação e as prováveis guerras pela água potável.
As cidades, para enfrentar o desafio de se tornarem mais humanas, precisam conciliar seu crescimento, redesenhando-se a si mesmas, criando ambientes mais seguros, sustentáveis e melhores para se viver. A tecnologia tem um papel fundamental neste contexto. É essencial criar uma relação entre os elementos tradicionais que compõem uma cidade e as novas tecnologias.
Mas, tecnologia por si só será insuficiente. Precisamos repensar um novo modelo econômico, que seja mais sustentável no longo prazo e menos esbanjador de recursos naturais. É preciso rever os processos de gestão das cidades, considerando que as tecnologias poderão impactar de forma significativa a vida urbana, criando cenários de mudanças nem sempre rapidamente compreendidas ou absorvidas.
As tecnologias trazem mudanças signficativas em seu bojo. Por exemplo, no final do século 19 o Conselho da cidade de Londres estava diante de um grande problema: como lidar com as milhares de toneladas de estrume de cavalo que cobriam suas ruas, todo ano? A solução veio com uma mudança tecnológica radical: o automóvel, que simplesmente eliminou a necessidade de cavalos.
Assim, entendo que redesenhar as cidades para que elas se tornem mais inteligentes é aglutinar esforços e conhecimentos diversos, como arquitetura, planejamento urbano, engenheiros e profissionais de TI (Tecnologia da Informação), de modo que unam o mundo tradicional da TI com o mundo das tecnologias operacionais, que são aquelas embarcadas em elevadores, sensores, rodovias, pontes e semáforos. A tecnologia e os sistemas que compõem a cidade deverão estar cada vez mais interconectados e não poderão viver isoladamente.
Com uso de tecnologias, podemos repensar os atuais paradigmas de transporte público, segurança, saúde, energia e assim por diante. Podemos também tornar as cidades mais ágeis e menos burocráticas em seus processos. As tecnologias atuais já nos permitem implementar algumas aplicações como:
Monitoramento remoto de elevadores, detectando problemas até mesmo antes de acontecerem, disparando manutenção preventiva;
Controle do posicionamento em tempo real de ônibus, caminhões, viaturas policiais, bombeiros e ambulâncias;
Monitoramento em tempo real da segurança em prédios e vias públicas;
Medidores eletrônicos que permitem controlar consumo de energia em tempo real;
Sinalização semafórica controlada automaticamente, ajustando-se em tempo real ao próprio fluxo de veículos;
Prevenção e controle de emergências, como enchentes, deslizamentos e incêndios;
Controle em tempo real da poluição do ar;
Monitoramento em tempo real de construções como pontes e viadutos, detectando problemas estruturais antes que eles aconteçam.
É uma mudança de paradigmas. Para ilustrar: em vez de pensarmos da forma tradicional, ancorados no pensamento dos séculos 19 e 20, resolvendo problemas educacionais apenas ao construir mais prédios para escolas, usaremos tecnologias para dar mais agilidade e eficiência ao processo educacional, com uso intensivo de e-learning. O aprendizado assume uma forma mais flexível, o que abrange não apenas a vertente presencial, mas também o uso de dispositivos como smartphones e redes sociais.
A criação de Cidades Inteligentes passa por visualização de cenários futuros. Por exemplo, falando em escolas, como será o seu ambiente, em torno de 2020? Estamos falando de meros 10 anos a frente, que passam muito rápido.
Difícil imaginar. Mas podemos brincar com algumas ideias.
Antes de mais nada, vamos lembrar que já estamos vendo, principalmente nos países desenvolvidos, crescer uma geração totalmente digital, que convive desde o nascimento com a Internet. Celulares, MP3, consoles de games, laptops e redes sociais já são parte diária de sua infância e adolescência. Afinal, eles estarão conectados da hora que acordarem até a hora em que forem dormir. O acesso à Internet via banda larga será o grande fosso digital. Os países e cidades que disporem de acesso com velocidades adequadas estarão a frente dos demais.
Como eles aprenderão? Não consigo acreditar que as escolas de 2020 usarão os mesmos métodos pedagógicos de hoje. Um professor do século 19 se sentiria relativamente confortável em muitas das nossas escolas, pois teria a sua frente dezenas de alunos sentados em cadeiras e atrás uma lousa e giz. As mudanças deverão ser signficativas. Os limites físicos das escolas deixarão de existir. Os próprios limites do que conhecemos hoje como escola serão quebrados pela tecnologia.
Muito do que será aprendido não o será nos horários de aulas, que acredito, serão muito mais flexíveis que hoje. A Internet mostra novos conhecimentos e descobertas muito antes delas saírem nos livros didáticos.
Fazer cursos online será tão comum quanto hoje é assistir televisão. Os métodos de ensino terão que ser atualizados: uso intensivo da Internet e das tecnologias de redes sociais, entregando conteúdo personalizado. Porque os conteúdos devem ser os mesmos, se as pessoas são diferentes? As tecnologias interativas e colaborativas permitem gerar conteúdos personalizados e não vejo nenhum sentido em manter aulas massificadas, tratando todos os diferentes de forma igual, como vemos hoje.
Os sistemas educacionais terão sistemas de acompanhamento integrados, onde os registros acadêmicos estarão disponíveis e atualizados. Acredito que muito do que será aprendido não será nas escolas tradicionais (já não o é hoje) e, portanto, todo este registro educacional terá que ser armazenado de forma integrada e acessível de qualquer lugar ou dispositivo de acesso. Assim, todo o conteúdo deverá ser armazenado e disponibilizado via tecnologias de computação em nuvem.
E os professores? Serão ainda professores ou facilitadores? O uso de smartphones e netbooks não poderá mais ser proibido nas aulas. Afinal, eles serão o meio mais comum a ser utilizado para facilitar e incrementar o aprendizado. Talvez novas funções de ensino venham a surgir, como o “personal educator”, que atuará muito mais como orientador do que como professor.
As habilidades a serem aprendidas também deverão ser outras. Estamos falando de crianças e adolescentes que irão trabalhar em profissões que nem o nome sabemos hoje. Mas, com certeza, serão profissões baseadas em conhecimento.
Enfim, podem ser apenas visões futuristas. Meu neto, de três anos, é que irá me dizer, em 2020, se eu estava certo ou falando asneiras…
Fonte: Tecnologia com Cesar Taurion
http://idgnow.uol.com.br/blog/tecnologia/2011/04/11/o-conceito-de-smarter-cities-e-o-mundo-real/
Ewerton de Oliveira – Brasileiro, Casado, 39 anos
Rua Justiniano José da Rocha, 293 CEP 08830-280 – Vila Nova Aparecida – Mogi das Cruzes – São Paulo/SP Telefone: Cel. (11) 8193-2718 / Cel. (11) 99632-5949. E-mail: ewertonluz2012@hotmail.com – Linkedin: http://www.linkedin.com/pub/ewerton-oliveira/63/995/b77
OBJETIVO: Área Técnica em Eletrícidade e/ou Administrativa
FORMAÇÃO: Técnico em Eletrotécnica. Centro Paula Souza, conclusão em 2010.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL : 1996-2012 – Bandeirante Energia S.A –
Cargo: Assistente Comercial/Técnico
Resumo de minhas atividades: Assistência às áreas técnicas, financeira e diretoria, contas a pagar, compras, assessoria jurídica e comercial, prospecção de clientes por contato telefônico e/ou e-mails, elaboração de contratos, arquivamento de documentos, acompanhamento de pedidos, realização de orçamentos, tratamento de planilhas em Excel, pesquisa em Web, digitação de pedidos, Atividade de negociação e faturamento, lançamento de notas fiscais em sistema integrado e conhecimentos em sistemas tais como: CRM, SAP e SEFAZ “Nota Fiscal Eletrônica”.
Elaboração e acompanhamento de projetos de melhoria e eficiência energética em iluminação; Abertura e gestão das solicitações de projetos de rede de energia elétrica em baixa e média tensão; Conferencia da documentação comercial e documentação técnica; Vistorias de obras, Atendimentos a clientes em geral; Cronograma de projetos; Elaboração de relatórios técnicos e relatórios financeiros. Possuo conhecimentos que fazia uso em minhas atribuições na citada organização, tais como: Arte da Negociação; Estudo luminotécnicos; Especificação técnica de materiais; Elaboração de minutas de contratos financeiros; Noções de Direito Constitucional, Administrativo, Tributos e Retenção na Fonte; Cálculos de custos Evitados de Energia e Potência e Cálculos de viabilidade Financeira.
QUALIFICAÇÕES E ATIVIDADES PROFISSIONAIS
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Em busca de um novo desafio profissional e uma oportunidade para mostrar o meu trabalho, tenho a expectativa de atuar na área técnica no campo da eletricidade e/ou administrativa, ofereço o meu profissional, com experiência comprovada em atividades relativas à área comercial e vivencia em elaboração de projetos de eficiência energética no âmbito de sistemas de iluminação e conhecimentos em gestão e acompanhamento de obras em projetos de incorporação de rede de distribuição de energia elétrica em loteamentos e condomínios particulares, tenho conhecimentos adquiridos de forma empírica e em cursos feitos ao longo dos anos. Estando cursando o curso de Bacharelado em Administração de Empresas, procuro uma chance para aprofundar e aplicar de modo prático os conhecimentos teóricos que estou adquirindo. Entre minhas características básicas encontram-se: adaptabilidade, bom humor, dinamismo, responsabilidades, perfeccionismo, auto exigência e dedicação ao trabalho, sou adepto e incentivador de novas tecnologias, procuro estar sempre atualizado e em continuo aprendizado. No aguardo de contato, me coloco à disposição para prestar-lhes mais esclarecimentos.
Grato pela oportunidade!
O Conde Alessandro Giuseppe Antonio Anastásio Volta nasceu em Como, na Lombardia (atual Itália), numa época em que o nível de vida de sua família havia diminuído. Ao contrário do que se esperava o jovem Alessandro não seguiu a carreira eclesiástica.
Quando jovem, não mostrou ser um menino prodígio. Começou a falar apenas aos quatro anos de idade e sua família estava convencida de que ele possuía problemas mentais. Entretanto, aos sete anos, quando do falecimento de seu pai, alcançava o nível de perspicácia para crianças de sua idade. A partir de então, Alessandro começou a progredir intelectualmente. Aos quatorze anos, decidiu que seria físico.
Alessandro Volta ficou fascinado com as máquinas e equipamentos que conhecia. Nesta idade, ficou fascinado pelos fenômenos da eletricidade. Em 1774, foi apontado como professor de Física na High School de Como e, no ano seguinte, inventou a “eletrophorous”, uma máquina que acumula a cargas. Alessandro Volta passou, então, a ser conhecido por sua invenção e pelo resultado. Em 1778, Alessandro foi o primeiro a separar o metano.
Em 1779, recebeu um cargo de professor na Universidade de Pavia, onde continuou com suas pesquisas e seu trabalho em eletricidade. Inventou outros dispositivos que envolvem eletricidade estática e recebeu a medalha de Copley da Sociedade Real, onde foi nomeado membro em 1791.
Seu feito principal não foi na eletricidade estática e sim na eletricidade dinâmica, mais precisamente em relação à corrente elétrica.
Em 1794, decidiu montar um dispositivo onde se encontrava dois metais diferentes, sem o contato de qualquer tipo de tecido. Como resultado de seu trabalho, obteve a informação de que havia uma corrente elétrica circulando entre os dois metais.
Aprofundando-se nas pesquisas, em 1800 Alessandro Volta comprovou sua tese construindo um dispositivo que produzisse um fluxo contínuo de eletricidade. Esse dispositivo recebeu o nome de “bateria elétrica”, a primeira na história. Esta invenção levou Alessandro ao reconhecimento no mundo científico. Foi chamado à França por Napoleão Bonaparte em 1801 para demonstrar suas invenções. Recebeu medalhas e condecorações, incluindo a Honra da Legião e em 1810 foi senador do reino de Lombardy.
Durante toda a vida, Alessandro conseguiu honras e condecorações, independente do tipo de governo reinante na época, em diferentes países. Após a queda de Napoleão e a Áustria dominando a Itália, Volta conseguia manter-se em evidência.
Entretanto, a maior honra que Alessandro Volta recebeu foi de seus amigos e colegas cientistas, quando da definição de unidade de força eletromotriz. Esta unidade recebe o nome de Volt.